As turcas tiveram um duelo mais leve comparado ao primeiro jogo que foi levado pro tie break
Hoje (24), aconteceu o último duelo dos playoffs 6 da CEV Champions League Women. O jogo de volta foi entre as equipes de Volero Zurich e Vakifbank, com mando de jogo das suíças. As visitantes venceram a partida por 3 sets a 1 com as parciais (25/22, 32/24, 25/21 e 25/21). Com esse resultado, o Vakifbank está classificado para as semifinais por ter vencido a primeiro partida dos playoffs em Istambul.
Foto: CEV
SOBRE O JOGO
A equipe da casa entrou em quadra com a as ponteiras Mammadova e Rabadzhieva, as centrais Akinradewo e Orlova, a levantadora Zivkovic, a oposta Olesia Rykhliu e a líbero Popovic. Já as visitantes, iniciaram a partida com a levantadora Naz, a oposta Lonneke, as centrais Milena e Robin, as ponteiras Godze e Anne e a líbero Gizzem.
O primeiro set já começou com cara de decisão, com festival de ralis e show de defesas. O set seguiu equilibrado o tempo todo, com o Vakifbank mantendo uma vantagem de apenas 2 pontos. Esse pontos então foram revertidos pelo Volero que chegou a empatar a parcial, mas não vou capaz de ampliar o resultado, perdendo então o set por 25/22. A brasileira Sheilla fez a sua primeira aparição na partida. Foi discreta, fez apenas o fundo de quadra já que entrou para sacar. No set seguinte, não permaneceu em quadra.
Na segunda parcial, nada andou bem no início pro Volero Zurich. Com um excesso de erro, elas chegaram a a ficar 5 pontos atrás no placar, por 7/2. Sem dúvidas, o problema era a virada de bola, além dos erros de saque. A parada técnica foi solicitada pelo técnico do time suíço precocemente, com o placar de 9/4 logo depois da parada obrigatória. Nada adiantou. Elas já voltaram inseguranças, levando ace e ponto de contra-ataque.
Foto: CEV
Ainda do lado suíço, Rabadz e Mammadova começam a corresponder à expectativa do jogo, passando a virar bola e assumindo a responsabilidade por tamanha experiência de ambas. De certa forma, isso refletiu na equipe, que correu atrás do placar. A central norte-americana Akinradewo fez uma boa passagem pelo saque, arrancando mais dois pontos e encostando no placar que parecia ser irreversível. Mammadova soltou uma bancada no saque pra cima de Hill, que embarcou a bola pra arquibancada. Ela permaneceu caçada no saque suíço por estar exercendo a função de ponteira quando na verdade sua especialidade é a de oposta.
Volero passa à frente pela primeira vez em 19/18.
Mais uma vez a oposta Sheilla entra na partida com a função de melhorar o fundo de quadra.
O que ninguém imaginava é que o jogo seguia para um placar inacreditável. Em diversas chances de fechar o set, o Vakif não completou. Com entrada e saída constante de jogadoras, eles sentiram a pressão suíça e passaram a ter um esforço maior na finalização. A diferença maior é que para o Volero, vencer o set significava muito mais na partida. Então, as jogadoras tomaram consciência disso e foram atrás da vitória, fechando o set em um incrível 34/32.
Iniciou-se o terceiro set e o Volero começou mais agressivo, passando à frente no placar. Porém o Vakif não permitiu que as suíças crescessem no jogo, voltando a encostar no placar. A partir dos 15 pontos, o Vakif seguiu na frente e abriu dois pontos, levando essa vantagem até o final. Já quando o placar chegou aos 20 pontos, o time turco ampliou a vantagem para 4 pontos, fechando a parcial em 25/21.
No quarto set, a norte-americana Kimberly Hill que havia entrado ainda no terceiro e feito boa atuação, permaneceu na partida. As coisas começaram melhores para o lado suíço que viu a torcida mandar boas energias a vim de ver uma virada no jogo. Quando o Volero passou a oscilar, o Vakif aproveitou para encostar um pouco, mas logo a vantagem foi reimplantada pelo time suíço, chegando ao tempo técnico com 16/15. Porém, o Vakif não estava disposto a levar o duelo pro tie break. As turcas passaram a reaproveitar os contra-ataques, que foram essenciais pra virada. Tudo isso em função da sobrecarga em cima de Mammadova, uma das únicas que permanecia virando bola do lado suíço. O resultado foi o seguinte: Vakifbank tomou as rédeas da situação e virou o placar, terminando a partida com uma china batida por Robin acabando em 25/22.
Iniciou-se o terceiro set e o Volero começou mais agressivo, passando à frente no placar. Porém o Vakif não permitiu que as suíças crescessem no jogo, voltando a encostar no placar. A partir dos 15 pontos, o Vakif seguiu na frente e abriu dois pontos, levando essa vantagem até o final. Já quando o placar chegou aos 20 pontos, o time turco ampliou a vantagem para 4 pontos, fechando a parcial em 25/21.
Foto: CEV
No quarto set, a norte-americana Kimberly Hill que havia entrado ainda no terceiro e feito boa atuação, permaneceu na partida. As coisas começaram melhores para o lado suíço que viu a torcida mandar boas energias a vim de ver uma virada no jogo. Quando o Volero passou a oscilar, o Vakif aproveitou para encostar um pouco, mas logo a vantagem foi reimplantada pelo time suíço, chegando ao tempo técnico com 16/15. Porém, o Vakif não estava disposto a levar o duelo pro tie break. As turcas passaram a reaproveitar os contra-ataques, que foram essenciais pra virada. Tudo isso em função da sobrecarga em cima de Mammadova, uma das únicas que permanecia virando bola do lado suíço. O resultado foi o seguinte: Vakifbank tomou as rédeas da situação e virou o placar, terminando a partida com uma china batida por Robin acabando em 25/22.
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