Considerada uma jogadora importantíssima, Fawcett é cortada devido a boa fase de suas colegas de time
A seleção norte-americana divulgou o corte da oposta Nicole Fawcett, que vem integrando a equipe nacional por muitos anos. A exclusão da atleta nesse ciclo olímpico traz como explicação a boa fase das demais opostas, Kelly Murphy e Karsta Lowe, ambas canhotas.
Foto: FIVB
Com Fawcett de fora da disputa, Murphy e Lowe já são as cotadas como opostas da seleção olímpica, o que tem causado um pouco de estranhamento. O fato das duas atletas serem canhotas é um fator de risco para as americanas, já que a marcação para canhotos na saída de rede tem um sistema certo. Nesse caso, o ideal seria optar por uma destra e uma canhota na equipe. Do mesmo modo, esse pode ser um trunfo das atuais vice-campeãs olímpicas por obter grande poderio de ataques com tais atletas. Há também a interrogativa de que: se pode levar duas destras, por que não levar duas canhotas? Essa decisão ainda abrirá diversas discussões sobre o assunto. Mas na verdade, tudo isso só será visualmente comprovado no início dos Jogos Olímpicos ou até mesmo na fase final do Grand Prix de Vôlei, marcado para ter seu início em 6 de julho.
Uma outra surpresa além do corte de Fawcett é a decisão de viajar para as Olimpíadas do Rio de Janeiro com três levantadoras, são elas Alisha Glass (titular absoluta), Courtney Thompson e Carli Lloyd, que tem entrado mais que Thompson nas partidas, chegando a fazer um jogo inteira como titular, o que deve ter influenciado na decisão do técnico Karch Kiraly.
Enquanto isso, a equipe do Estados Unidos segue se preparando para as Olimpíadas 2016. Um dos seus últimos compromissos oficiais que antecedem o evento olímpico é a fase final do Grand Prix, que será disputada na Tailândia entre os dias 6 e 10 de julho, e as americanas estão no grupo A, ao lado de potências como China e Holanda.
0 comentários:
Postar um comentário